quinta-feira, 4 de fevereiro de 2016

Dialogando um pouco sobre a continuação de Chapada

   O subtítulo do livro ainda estou definindo. Enquanto no primeiro volume houve a "descoberta" de uma paixão, no segundo, tudo começa a (ou parece que vai) fluir. As dificuldades provocadas pela distância entre Pérola (São Paulo) e Artur (Salvador) começam a serem contornadas. Pérola aproveita os dias de folga para visitar seu amado e convence-o a acompanhá-la nos shows aos fins de semana. De alguma forma, eles decidem manter esse relacionamento em segredo do público. Existe um foco também na investigação, policiais saem em busca de pistas para encontrar os sequestradores e a cada passo vão descobrindo que algumas delas foram apagadas propositalmente para dificultar a relação entre os integrantes do sequestro.


    A investigação também começa a analisar Artur e descobre que ele viajou e esteve nos mesmo lugares que Pérola após o sequestro (isso ocorreu no primeiro volume), passando a ser tratado também como suspeito e acompanhado de perto pelos policiais. Já escrevi um pouco mais de 90 páginas deste segundo volume, me aproximando da metade do livro. Mas e o que tem ainda para acontecer? Pérola decide revelar seu relacionamento para o público, a presença de Artur acompanhando a banda e os shows provoca um conflito no relacionamento de ambos, entre ciúmes de músicos e aborrecimentos a carreira dela pode ficar comprometida ou até mesmo ter que fazer uma escolha: desistir de seu relacionamento com Artur.

   Como minha colega descreveu anteriormente ao ler o primeiro volume, existe muito a ser explorado nessa história e estou aproveitando ao máximo essa minha fase criativa para desenvolver a história, mas claro, mantendo uma lógica e uma linha fechada de pensamento. Em breve tecerei mais comentários.

Abraços!

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